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Araraquara 26/08/2015

Mais uma clássica do ano, Prova Ernesto Argethon de Araraquara.

Como todas as clássicas, esperamos uma disputa e alto nível entre os atletas, e isso sempre acontece nesta prova devido ao tipo de circuito.

Um circuito duro de 3.800mts onde a primeira metade você sobe e a outra metade vc desce.

Infelizmente largamos na pior hora possível, por volta das 12:20hs, para 1:40hs de corrida, com um tempo extremamente seco e quente, característica da cidade de Araraquara.

Logo na largada fiquei na posição intermediaria, pois esta é uma prova onde os ciclistas vão selecionando aos poucos, ou seja, vão sobrando do pelotão ao decorrer da prova.

Na primeira volta já atingimos mais de 80km/h na descida, depois subíamos a uma média de 30km/h, isso até começar os ataques na subida, o que obrigava o resto de pelotão a aumentar o ritmo e com isso causando várias quebras no pelotão.

Na segunda volta aconteceu o que eu não imaginária que poderia acontecer. Comecei a ouvir um barulho na bicicleta, porém não conseguia identificar o que era, então pensei “ isso não é bom”, pois vc não sabe o que pode acontecer.

Depois de duas voltas percebi que minha marcha, K7, havia soltado, novamente, pois tive este mesmo problema em Santos, porém com um outro par de roda.

Havia perdido a concentração e não sabia mais se deveria continuar na prova ou abandonar.

Optei por continuar, porem o problema foi se agravando com o tempo, ate que a relação se soltou de vez, ai já estava sem marcha, pois não conseguia mais engatar sincronizada mente, e sempre que eu forçava a mesma pulava.

Tentei várias regulagens durante a prova mas sem sucesso, mesmo com toda dificuldade me mantive na prova, onde na descida sobrava, pois não conseguia engatar a marcha de velocidade mais alta e na subida encostava, mas com muita dificuldade.

ARARAQUARA   26/08/2012

Elaborado por Tiago Barreto

Parabéns! Sua mensagem foi recebida.

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