Porto Ferreira, 25 de março de 2018

Depois de muito tempo estou de volta a cidade de Porto Ferreira, uma cidade que faz parte da minha história de ciclismo tanto em competições como pelas minhas conquistas.

Em especial esta corrida, pois depois de muito tempo sem participar de uma porva de “estrada” voltei competir e sentir o quanto é bom correr na estrada do que correr nas avenidas.

Uma estrada na teoria, mas estava valendo. Uma estrada não tão complicado de correr mas que merecia respeito.

Largamos forte om o maior pelotão dia, dado também pela já conhecida desorganização da Média Paulista de Ciclismo, pois não tinha categoria estreante e toso largam juntos no nosso pelotão, e logos isso teria resultados.

Na primeira volta já havia quedas, causado pelos ciclistas inexperientes. Nos retorno o pelotão ficava nervoso pois como retornava no cone quem fizesse a curva na frente teria uma larga vantagem na retomada de velocidade, e quem ficasse pra trás teria que fazer muito esforço para se reintegrar no mesmo.

No começo ate estava conseguindo fazer o retorno bem posicionado mas após a metade da prova não consegui me manter bem posicionado devido a canseira e comecei virar a trás e me esforçando ainda mais. E quando o sprint começou, comecei a perde o contato com o pelotão, mas logo conseguia me integrar novamente.

Muito cansado no fim da prova não consegui vim para a chegada e apenas completei a prova.